São Paulo Bicampeão Mundial 1993

Em 1993 o São Paulo Futebol Clube mais uma vez fazia história , e  cravava definitivamente seu nome no hall dos gigantes do futebol mundial. No dia 12 de dezembro de 1993, o Tricolor venceria de forma exuberante o todo poderoso Milan , de Costacurta, Baresi, Massaro, Maldini entre outros.

Um ano que nenhum torcedor tricolor esquecerá , pois fora um Bi-Campeonato Mundial legítimo , contra um gigante do futebol , em um ano "rico" em matéria de títulos, é importante relembrarmos destes momentos da rica história de nosso clube. Para que não nos esqueçamos o quanto dá orgulho ser São Paulino . Nossa história ao longo de 75 anos de existência é simplesmente maravilhosa , e as futuras gerações , poderemos contar com imenso orgulho os feitos e histórias gloriosas do passado , porque o temos , e glórias é o que não nos falta !

12.12.1993
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Associazione Calcio MILAN 2 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube

ACM: Rossi; Panucci, Baresi, Costacurta e Maldini; Albertini (Orlando, 34'/2), Desailly e Donadoni; Massaro, Papin e Raducioiu (Tassotti, 34'/2). Técnico: Fabio Capello.
Gols: Massaro, 3'/2; Papin, 35'/2

SPFC: Zetti; Cafu, Válber, Ronaldão e André Luiz; Doriva, Dinho, Toninho Cerezo (capitão) e Leonardo; Palhinha (Juninho, 19'/2) e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Palhinha, 19'/1; Toninho Cerezo, 14'/2; Müller, 41'/2

Árbitro: Joël Quinou (França)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Yamaguchi Morihisa (Japão)
Público: 52.275 pagantes

São Paulo Campeão Mundial Interclubes
O primeiro mundial do tricolor paulista em 1992

O 13 de dezembro de 1992 o São Paulo FC (campeão da Taça Libertadores), conquistou por primeira vez o titulo de campeão mundial interclubes, após vencer ao Barcelona FC (campeão da Liga dos Campeões da UEFA).

Logo no começo do jogo, aos 11' minutos, o búlgaro Stoitchkov abriu o placar para o Barcelona, com um golaço de fora da área. A bola encobriu o goleiro Zetti e acabou se enfiando no angulo direito do goleiro são-paulino 1 x 0.

Porém, o time do São Paulo não se intimidou e foi em busca do empate. Aos 27 minutos Müller fez linda jogada pela esquerda e cruzou para área. Raí se antecipou a defesa espanhola e colocou a bola no fundo do gol de Zubizarreta 1 x 1.

O jogo era parelho e teve chances para os dois times, uma clara com Müller, que foi salva por um defesa do Barcelona, e a resposta do time espanhol veio com Beguiristáin, que se enfiou na área do São Paulo e só no marcou porque Ronaldão, salvou em cima da linha.

A segunda etapa continuou equilibrada com as duas equipes buscando o gol, até o Palhinha sofrer falta na entrada da área. Raí foi para cobrança, y colocou no ângulo superior direito de Zubizarreta. Golaço fenomenal, e que valia o título inédito para o São Paulo.

Depois do gol o time tricolor passou a administrar a vantagem e viu o tempo passar, até o juiz argentino Juan Lostau apitou o fim de jogo y levar ao delírio o time Paulista conseguindo o primeiro título mundial.

No vídeo abaixo podemos ver as melhores jogadas desta partida intercontinental.

13.12.1992
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Fútbol Club BARCELONA 1 X 2 SÃO PAULO Futebol Clube
FCB: Zubizarreta; Ferrer, Ronald Koeman, Guardiola e Eusébio; Bakero (Goicoechea, 6'/2), Amor, Stoichkov e Michael Laudrup; Richard Witschge e Beguiristain (Nadal, 34'/2). Técnico: Johan Cruyff.
Gol: Stoichkov, 12'/1.

SPFC: Zetti; Vítor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho, 38'/2), Raí (capitão) e Cafu; Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Raí, 27'/1; Raí, 34'/2.

Árbitro: Juan Carlos Loustau (Argentina)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Shinichiro Obata (Japão)
Renda: US$ 2.500.000,00
Público: 60.000 pagantes

Taça Libertadores da América 2005 

 

O São Paulo é a única equipe brasileira tricampeã da Taça Libertadores.
A Campanha do São Paulo do inédito tri, em 2005,  foi ótima.
Foram 14 jogos, com 9 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota, por 2 a 1, contra o Tigres, no México, quando podia perder por até 3 gols de diferença.
O São Paulo marcou 34 gols e sofreu 14.
Nas finais, diante do Atlético Paranaense, a primeira entre equipes de um mesmo país, o time paranaense não pôde jogar na Arena da Baixada.
O regulamento exigia estádio com capacidade para 40 mil pessoas.
Até hoje, dirigentes atleticanos acusam a cartolagem são-paulina de ter pressionado a Conmebol.
O duelo decisivo aconteceu no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre.  Terminou em 1 a 1, com gols de Aloísio para o Atlético e de Durval (contra) para o São Paulo.

14.07.2005
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 4 X 0 Clube ATLÉTICO PARANAENSE

SPFC: Rogério Ceni (capitão); Fabão, Diego Lugano e Alex; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Junior (Fábio Santos, 40'/2); Amoroso (Diego Tardelli, 33'/2) e Luizão (Souza, 28'/2). Técnico: Paulo Autuori.
Gols: Amoroso, 16'/1; Fabão, 7'/2; Luizão, 25'/2; Diego Tardelli, 43'/2.

CAP: Diego; Jancarlos, Danilo, Durvão e Marcão (capitão) (Fernandinho, 15'/2); Cocito, André Rocha (Alan Bahia, 37'/2), Evandro e Fabrício; Lima (Rodrigo, 15'/2) e Aloísio. Técnico: Antônio Lopes.

Árbitro: Horacio Marcelo Elizondo (Argentina)
Assistente 1: Rodolfo Otero (Argentina)
Assistente 2: Juan Carlos Rebollo (Argentina)
Renda: R$ 3.026.395,00
Público: 71.986 pagantes